É com frequência que vamos ouvindo as produções dos Pandilla em sets de artistas como Margaret Dygas, Raresh ou Rhadoo, o que nos diz muito da sonoridade do colectivo. Mas é quando se juntam na cabine que revelam uma identidade única, misturando géneros de forma fluída, passando do minimal ao dub techno, do house mais puro ao electro sintetizado. Uma viagem entre o passado, presente e futuro da música de dança.
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Entre a cena old school britânica, o house de Chicago e o minimalismo berlinense, Manuel Cotta constrói sets de sentido estético apurado, plenos de groove apontados à pista de dança.