DJ e produtor residente em Roterdão, Bas Mooy tem se revelado um incansável activista de cena techno global, inspirado por uma cidade de cariz industrial, e com uma sonoridade crua e sombria, que facilmente identificamos às primeiras batidas.
Mote-Evolver, Perc Trax ou Planet Rhythm, são algumas das editoras por onde passou, mas falar em Bas Mooy é falar na sua Mord, casa que ao longo dos últimos 10 anos tem contado no seu catálogo com autênticas referências do género, como Alexander Kowalski, Quezal, Rebekah, Pfirter ou SHXCXCHCXSH, para além dos “nossos” Lewis Fautzi, Nørbak, Temudo e -2, tornando-se uma marca imprescindível para quem segue os caminhos mais ousados do techno.
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Conhecemos Roi pelo seu projecto Fanzine, partilhado com The Panic Room, mas sobretudo pelas suas visitas cá a casa, onde a electrónica é vista e revista de diferentes perspectivas, numa coerente multiplicidade de géneros, onde o techno se assume como eixo principal e as histórias são tecidas com princípio meio e fim. No desfecho fica-nos o sorriso na cara.
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Hyos